quarta-feira, 1 de fevereiro de 2006

diaxèvier

esqueceu-me sugerir: no pré/pós/vixe a “capa” bem poderia ser o “rodador” , aquele grande poema daquele inesquecível & para sempre inesquesito filho de esmeraldina & mané-pé-de-fumo, todos os três, [id est, triambos] nascidos no (en)cantado & cantador reino & terreiro do pahys da parahyba (ou talvez pyndahyba), ou em algum lugar da mãcha,cujo nome não sei mas preguntá-lo-ei ao grãde sãxo pãça, par(i)ceiro daquele quixotesco herói burlado & fabulado pelo arnáldico maneta de l´e(s)panto, dito miguel dos cervantes ou talvez salavreda. slave-se ou “slave-se” para sempre a palavra sempre, que todo nunca será todavia uma coisa mesma,

arnaldo, arreliado que nem só ele, não merece um dia: tem todo torto direito & esquerdo à eternidade & à internidade & à externidade.

que viva até a não morte a extremidade darnaldiana.

e vai que vem um dia – na era de um novembro de 48 do finado século 20 – que veio de nascer. e na hora do jafinado século 21, deu de morrer, para não deixar qualquer perturbação (s)em paz.

nunca de núncaras ninguéns nenhures phalarião pãolavras arnarldiarbólicas. só o próprio elemesmo.

souzalopes

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